(M – Maria, R – Ricardo, T – Teresa, A – Alberto, E – Eva)
M – Está na hora de jantar.
R – Sim, já tenho fome. Onde vamos?
T – Vamos a minha casa. Quem cozinha?
A – Cozinho eu. Eu sou bom na confecção de pratos.
M – Sim, é verdade. Posso confirmar.
T – Chegámos a minha casa.
A – Onde fica a cozinha?
E – Eu ponho a mesa.
A – Todos para a mesa que o jantar está quase pronto.
R – Vou abrir uma garrafa de vinho. Preferem branco ou tinto?
A – Aqui está. Bom apetite!
M – Está bom, mas não está tão bom como da outra vez.
A – Sabes que eu estou habituado a cozinhar para uma ou duas pessoas. Cozinhar para cinco são outras quantidades e eu não estou acostumado.
E – Não ligues, a comida está boa. Falta só um bocadinho de sal.
A – Eu também acho, mas sei que a Teresa gosta da comida com pouco sal.
T – Gosto com pouco sal, mas não tão pouco. Mas não te preocupes que o prato se come bem.
A – Olha, eu a pensar que estava a fazer bem, a favorecer a dona da casa e afinal estava a fazer mal. Da próxima cozinhas tu, que é para não te vires queixar. Ora uma destas!
T – Tem calma, já disse que o prato se come bem.